A metáfora da tecelagem, além de completamente polissêmica, nesse vídeo é focada de forma a fortalecer a clarificação da potência de ressignificação que aparece nos momentos extremos de dificuldade amorosa. O amor é trabalhado como energia criativa e potente, inclusive pela clarificação que a dor amorosa traz quando o amor – perdido – se clarifica como ainda-não-amor, já que o “verdadeiro” amor é leve, atemporal e não ocupa espaço.