AMOROSO

“A arte de viver sozinho” um texto sobre partilhar a existência de Thich Nhat Hanh

Neste texto o Thay nos conta como é precioso partilhar o amor. Refletindo que queremos ser um instrumento de paz para nós, para nossa família e para nossa sociedade, nos lembra que devemos, então, ser sólidos não prática da Presença. Se não o formos o suficiente, podemos perder as conquistas da nossa própria prática. Sozinhos, tendemos a ser preguiçosos. Mesmo que saibamos como sentar, como ouvir o sino e como praticar uma caminhada consciente, esquecemos de praticar, porque ninguém ao nosso redor pratica. Então, estar com um outro significativo é muito valioso para nós, para nossa prática. Podemos receber a benção de estarmos juntos, claro. Mas precisamos SER a benção, o Presente, para quem nos emprestou sua bela companhia. Voltaremos então, constantemente a nossa prática.

“As esquisitices do amor” um alerta bem humorado de Martha Medeiros

Ao ler esse texto de Martha me lembrei do que ouvi de uma “amiga”: a ilusão que vivemos numa relação amorosa pode ser tão mais generosa e confortável conosco que a desilusão de conhecer essa pessoa de verdade e aí separar-se dela, que terminamos decepcionados em termos sido DESILUDIDOS. O que, obviamente, é sempre preferível... Mas o amor que cura a perda de um amor é, sempre, o amor próprio. Perdi a amiga naquela ocasião de tão impactante para mim perceber a ilusão... o que a Martha, neste texto, nos ajuda a todos a perceber... antes que nos aborreçamos demais... com ilusões... impermanentes...

A crônica da irreverência amorosa: Jabor

Num dilúvio de palavras ácidas e doces... nos descobrimos aturdidos e maravilhados... o amor despido e santificado. Imperdível reflexão nada amorosa sobre nossa necessidade de aprender a amar na e com LIBERDADE.

A história da “Águia e Falcão”, sobre o viver juntos, mas não amarrados

Nessa história narrada por Luiz Marques, uma velha lenda dos índios Sioux onde Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegam de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo para se casar, nos leva a reflexões super atuais. Eles receberam uma lição inesquecível! Memorável!

Amar distraidamente

Aqui esse pequeno texto sobre encontros e desencontros amorosos, levemente apresentados pela linguagem poética, nos conduz a reflexões profundas se assim nos permitirmos! Desde pensarmos sobre as condições de manutenção da chama amorosa até... sobre o efeito terapêutico de ler como ato de adicionar, associar e ressignificar sentidos - realizado pelo leitor que se emociona.

Amar pode ferir

Amar pode ferir se quem ama for imaturo para gerir tão imensa quantidade de energia quanto a produzida pelo "amor" em suas múltiplas etapas de desenvolvimento e amadurecimento. É muito importante declarar o "amar" que incomoda para funcionar, isso, como uma escola de educação de seus sentimentos. Não basta amar. Há como amar, sem ferir. Esses é o bom amor, esse é o Amor, assim ama aqueles que amadureceram as suas emoções!

2021-07-14T15:42:03-03:00
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