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A história da “Águia e Falcão”, sobre o viver juntos, mas não amarrados

Nessa história narrada por Luiz Marques, uma velha lenda dos índios Sioux onde Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegam de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo para se casar, nos leva a reflexões super atuais. Eles receberam uma lição inesquecível! Memorável!

A imagem do poço no conto “A escrita de Deus”

Após ler o conto "A escrita de Deus" de Borges, na íntegra (o mais espetacular conto do ponto de vista da literatura borgiana, ostentando infinitas possibilidades interpretativas devido a impressionante quantidade de símbolos e metáforas brilhantemente narrados) se pode seguir para ESSE TEXTO de nossa autoria que é, apenas, um ensaio comentando do ponto de vista psicológico o magistral conto borgiano. Apenas mais um pequeno acréscimo as interpretações possíveis.

A plenitude humana só se dá na escolha livre

Escolher livremente é conhecer toda a extensão para a qual foram criadas as nossas "asas". A culpa, o medo antecipado da solidão, o excesso de apego à segurança... são sempre empecilhos ao desenvolvimento do exercício de descobrir a Si-Mesmo e todas as consequências dessa descoberta.

Autopsicografia – extrato de Fernando Pessoa

Nesta “psicografia” o outro Fernando Pessoa comenta sobre si mesmo: um “auto”r. A autoria sobre um assunto, sobre a dor, por exemplo, tão comum entre os poetas, é aqui magnificamente nomeada por Pessoa como um “fingimento”... ou seja, uma forma de apresentar e ser que carece de verdade, mas de grande utilidade estética... poética... e para o coração. Quando acessamos uma das poesias mais conhecidas de Fernando Pessoa, escrita em 1/04/1931 e o lemos debochar do coração que ri da dor do outro... podemos imediatamente nos perguntar quantas de nossas emoções mais declaradas são, de fato, sinceras?

2021-07-15T15:26:56-03:00
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