Este artigo apresenta de forma sucinta uma conclusão surpreendente: que embora cientificamente se saiba que a insônia não deve ser tratada preferencialmente de forma medicamentosa (pelo uso de fármacos) e sim por processos comportamentais, o fato é que este grande problema de saúde é majoritariamente enfrentado como um problema de solução médica/clínica através de uma prescrição de medicação.
Neste artigo da Revista Veja de 2006 há um interessante ponto de vista sobre o que viria a acontecer na próxima duas décadas de ciência sobre o sono. Conforme dito, continua fácil lidar de forma passiva, a partir de fármacos, com a insônia. Porém, é cada vez mais urgente entendê-la de forma mais profunda. O sono está na raíz da saúde e depende de nosso estilo de vida e de nossas razões para viver.
Fernando Pessoa dispensa completamente as grandes introduções sobre o que pode vir a ser a experiência de lê-lo. Simplesmente, leia-o.
Neste texto são reunidos várias informações comprovadas que, nesta síntese, nos apresentam os conceitos, distintas abordagens reflexivas sobre a Insônia, distintos tratamentos possíveis e nos leva a compreender a SONOLÊNCIA EXCESSIVA como fenônemo complexo. Existem algumas insônias só percebidas pela sonolência diurna e outras que se caracterizam mais tipicamente como um saber-se não-dormindo ou não-dormindo-bem. Vale conferir.
Passo a passo subimos a Estátua da Liberdade, e evoluímos no incomensurável valor da Vontade. Seja em que idade estivermos esse texto nos faz adentrar a questão da Vontade e da liberdade.
Esse texto sobre as escolhas profissionais para depois do Ensino Médio tem a sensibilidade de promover uma discussão objetiva sem desprezar os elementos subjetivos e pessoais da tomada de decisão dos jovens. Um texto sobre a honra de podermos acessar o Conhecimento acumulado nas gerações anteiriores e dizer não a Temporada de Caça ao diploma que paga maior salário. Reconhecendo as escolhas deste momento de vida como um Rito de Passagem o texto sugere discutir com profunidade e sensibilidade as decisões primeiras, não como últimas e definitivas.
Aqui o texto "A melhor coisa que já não me aconteceu" da extraordinária Martha Medeiros nos leva a uma pequena reflexão sobre os caminhos pelos quais o sofrimento psicológico, levado à análise psicoterapêutica, pode nos levar a descobrir inauditas experiências positivas.
Nesse texto convidamos a nós mesmos, os bons moços de plantão, com débitos na resolutibilidade de providenciar coisas para si mesmo - como prioridade - acima das obrigações com os outros, com o trabalho e com os relacionamentos familiares, a nos comprometermos com o Caminho do Meio, onde nossa vida é prioridade.
Escrevemos aqui sobre a simplicidade e funcionalidade do lápis de escrever na forma de uma crônica muito leve, porém, com desdobramentos existenciais ligados à impermenência e a beleza do serviço genuíno, pacífico e bom das coisas que servem a um bom propósito.
Neste texto/convite a narrativa promove a criação de uma ambientação mental interior de profundo recolhimento e paz onde a manjedoura é instalada. Terno, comovente e transformador, esse convite nos chama para ser o lugar do nascimento da Criança Divina.
