MORTE E LUTO

“Os tipos de pessoas” extrato poético de Gibran acerca da qualidade do viver

Gibran é um grande escritor, conhecidíssimo por sua celebre frase: “vossos filhos não são vossos filhos”, que consta no livro O Profeta (1927). Neste texto acima, um extrato do seu menos conhecido livro “A voz do Mestre” este libanês que emigrou para o Estados Unidos em 1894, só foi publicado 27 anos após a sua morte, em 1958, nos presenteia com um consolo para a morte e um sentido de justiça para a Vida, de fato vivida entre outros... como companheiros dessa viagem até a despedida: aliados, dignos e parentes. É assim que nasce o consolo de perder, segundo Gibran, na certeza de se ter vivido "com" e "por" alguém e, como todos, um dia ter de dizer "até breve!"

A eternidade do amor e da morte

A morte pode nos assustar, mas não precisaria! Podemos considerá-la natural como amar. Encarar Amor e Morte de forma humanamente saudável e sustentável é um aprendizado de vida inteira... requer tempo. E assim... nos aperfeiçoando...aprendemos a amar sem apego... e a nos abrir para a experiência tremenda de confiar em sentir Amor, e não "possuir" aquilo que se ama.

A lógica conhece o seu limite

Se levarmos até as últimas conseqëncias lógicas e com total racionalidade o espetáculo grandioso e estupendo que é o Universo conhecido físicamente, até onde nossa ciência nos pode levar, aí... haverá a percecpção de um sentido orientador... um rumo... um destinho... um pra onde...

O grão de mostarda

Nessa história budista um comerciante busca a condição de transmutar carvão em outro e uma mãe enlutada e desesperada busca reviver a criança que perdera. Ambos precisam de nossa coração para ouvi-los. Que assim, e só assim, seja! Aproveite a pequena história. Os comentários refletem a dificuldade e a possibilidade do trabalho do luto de mães: tarefa mais do que delicada! E necessária!

Violoncelista de Saravejo

Esse antigo artigo parece espetacularmente novo aos olhos dos grandes problemas da Humanidade nos dias atuais: o desterro, as guerras intermináveis, o despropósito das políticas públicas autoritárias. O violoncelista de Sarajevo é um acontecimento histórico que merece ser conhecido pelos jovens e velhos destemidos de nosso tempo. Ele nos ensina o tremendo significado de espalhar e compartilhar o nosso MELHOR, e só o nosso MELHOR, em sociedade.

2021-07-16T18:36:53-03:00
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